domingo, 23 de janeiro de 2011

Poema Gótico:Preso no Passado

Preso No Passado

O amor é como o sangue que jorra de nossas lágrimas;
É como a dor profunda das feridas do passado;
Olho o horizonte e recordo o tempo que já se foi;
Dos momentos em que um dia já fui feliz;

Quando tinha alguém por perto para me guiar;
Agora a solidão insiste em me magoar;
Tento juntar o que sobrou de nos dois;
Olho para o horizonte esperando você voltar;

Quando o tempo para e nada parece mudar;
A agonia insiste em me sufocar;
Quando a solidão me faz sentir sua falta;
Quando a tristeza se torna minha única companhia;

De dias mortos sem existir;
Preso no tempo que já se foi;
Sonhando na esperança de um novo amor;
Que cicatrize as feridas que o tempo não consegue esquecer.

Escrito Por: Leonardo Menezes Esteves.

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Musica:Palavras Nunca Ditas.

PALAVRAS NUNCA DITAS

Mais um dia se vai;
De um tempo que nunca passa diferente;
A cada dia novas chances são perdidas;
Por palavras nunca ditas;
Por sentimentos nunca descobertos;

Mais um novo amanhecer;
E as lagrimas vêem com a solidão;
De mais um dia sem poder amar;
Alguém enquanto esteve sempre perto;
Pra lhe fazer sorrir mais um dia;

Agora o sol nasce com o arrependimento;
De não poder falar com quem sempre amou;
O tempo passa lentamente;
Quando se esta bem perto de quem te faz sonhar;
Mas um dia sem falar o que sente;

Acumulam sofrimentos;
Que podem se transformar;
Em novos arrependimentos;
Que o tempo não consegue apagar;
E o destino pode não mudar.

Mais um dia se foi;
E tudo continua o mesmo;
A cada dia novas chances são perdidas;
Com palavras nunca ditas;
E o mundo para de girar;
Envolta de você.

Escrito por: Leonardo Menezes Esteves.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Poema:Olhar Distante

Olhar Distante:

Olho distante a imensidão;
Ate onde consigo enxergar;
Fico vulnerável para sentir;
O que realmente importa;

Quando tudo parece que nunca vai mudar;
Queria ser livre para sonhar;
Sentir que existe alguém distante;
Muito alem do que posso enxergar;

Sinto o amor que flui derrepente;
E a solidão que me agoniza;
Forçando-me a matar a esperança;
Que corações distantes são ligados;

Para sempre muito alem das imensidões;
Laços interligados a corações solitários;
Corações feridos por incompreensão;
Lagrimas de sangue transmitem nossa dor;

De um mundo mortal;
Com prazeres maquiavélicos;
De se autodestruir.

Escrito por: Leonardo Menezes Esteves.