Falsas Esperanças
Triste manhã sombria;
Que me encanta e seduz;
Tempestade maligna que encanta minha alma;
Ó solidão amarga;
Que sangra em meu obscuro coração;
Dias que me seduzem;
Quando a escuridão apaga as luzes;
Quando fico a apreciar a maldição dos dias;
Fico sozinho afastado do mundo;
Incompreendido e solitário;
Um poeta noturno que aprecia a dor;
Perdido nas sombras;
Onde ninguém ousará me encontrar;
A sangrenta fantasia que atormenta minha mente;
Sou um poeta perdido na frieza da manhã;
Amaldiçoado por sonhos impossíveis;
Tragado por falsas esperanças;
Iludido por um mundo de ilusão;
Onde da maior agonia;
Vivo perdido nas sombras;
Onde ninguém ousará me encontrar;
Já não sei o que sou;
Se minhas palavras descrevem o que me torne
As lagrimas secaram do mar dos meus olhos;
Meu coração foi esquecido;
Tragado por falsas esperanças de um amor impossível.
Escrito por: Leonardo Menezes Esteves.
Nenhum comentário:
Postar um comentário